A Justiça de Mato Grosso do Sul negou o terceiro pedido do vereador licenciado Claudinho Serra (PSDB) para retirar a tornozeleira eletrônica. O tucano é monitorado desde abril, após ficar 23 dias preso, durante as investigações da Operação Tromper, que o apontaram como chefe de um esquema de corrupção em Sidrolândia.
Apesar de a defesa argumentar que ele não cometeu novos crimes após novembro de 2023, a Justiça decidiu manter a medida, considerando os prejuízos causados ao erário e a continuidade dos crimes durante e após as investigações.
O uso da tornozeleira foi prorrogado até abril de 2025.