A situação da saúde pública em MS, em 2025, tem sido marcada pela alta nos casos de Chikungunya, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, que já apresenta um aumento de 295% em comparação ao ano anterior. A SES registrou 865 casos confirmados até agora, contra 219 em 2024. Embora a dengue esteja controlada, com uma queda expressiva, a Chikungunya continua a se espalhar, com aumento também nos casos prováveis, de 3.679 para 4.668.
Municípios como Jateí, Selvíria e Sonora lideram a incidência das duas doenças. A Chikungunya se distingue pela febre alta repentina e forte dor nas articulações, que pode durar meses, enquanto a dengue causa dores musculares. A SES alerta que, apesar da diminuição da dengue, a prevenção contra o mosquito deve continuar, com medidas como eliminar focos de água parada e o uso de repelentes.
A conscientização segue sendo essencial no combate às arboviroses (doenças virais transmitidas por insetos e aracnídeos, como mosquitos e carrapatos. As mais comuns no Brasil são a dengue, chikungunya, zika e febre amarela).