A família de Juliana Marins, brasileira que morreu após cair durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia, pediu uma nova autópsia a ser realizada no Brasil. A solicitação foi feita nesta segunda-feira (30) com apoio do GGIM de Niterói e da Defensoria Pública da União. Juliana, de 26 anos, caiu de um penhasco no dia 21 de junho; seu corpo foi encontrado quatro dias depois.
As autoridades indonésias informaram que a causa da morte foi um trauma contundente, sem relação com o tempo de espera pelo resgate. O laudo indica que a morte ocorreu cerca de 20 minutos após a queda.
A irmã da vítima, Mariana Marins, contesta a versão e criticou a divulgação do laudo à imprensa antes da família ser informada. Ela também questiona a atuação das equipes de resgate.
O corpo de Juliana ainda não chegou ao Brasil. O voo foi cancelado por falta de espaço na carga, segundo Mariana, que fez um apelo público à companhia aérea Emirates.