A justiça brasileira vive um colapso sem precedentes, e a perseguição política se torna cada vez mais evidente.
Lula foi condenado em todas as instâncias, reconhecidamente culpado por corrupção. No entanto, por meio de malabarismos jurídicos, seu julgamento foi anulado, não porque fosse inocente, mas por manobras que o livraram da punição. Seus crimes continuam os mesmos.
Agora, o STF inicia o julgamento do ex-presidente Bolsonaro e de sete membros do governo anterior, baseando-se em um relatório que alega, sem provas concretas, um suposto plano para impedir a posse de Lula. Uma acusação frágil, que só reforça o uso da justiça como ferramenta de perseguição política.
O que vemos é um verdadeiro teatro, onde o veredito já está escrito. Enquanto uns são blindados, outros são caçados sem direito à defesa justa. Diante desse cenário de insegurança jurídica e ruptura institucional, a única solução legítima e democrática é a anistia ampla e irrestrita para todos os perseguidos por esse julgamento seletivo.
Os réus presos e denunciados por um crime impossível precisam ser anistiados.
Dr. Luiz Ovando PP/MS