A defesa do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ) entregou novos documentos ao STF na segunda-feira (20) para contestar as acusações feitas na delação premiada de Ronnie Lessa, assassino confesso de Marielle Franco. Brazão é apontado como um dos mandantes do crime.
Os advogados refutaram alegações de reuniões entre os dois e desmentiram a acusação de que Brazão teria controlado grilagens de terra no Rio de Janeiro, usadas para pagar pelo assassinato. A defesa apresentou contratos e pareceres técnicos para desqualificar os relatórios da Polícia Federal. Além de testemunhos que reforçam a inocência do deputado.
Brazão, preso desde março do ano passado, segue sendo réu no caso, que está em fase final no STF.