A diretoria do Corinthians demonstra confiança na derrubada do transfer ban ainda em dezembro e já estrutura o planejamento para 2026. Com cofres vazios e sem possibilidade de grandes investimentos, o clube trabalha para contratar jogadores sem custo de aquisição, priorizando atletas livres ou em final de contrato. A estratégia exige monitoramento constante do mercado, além de criatividade nas negociações conduzidas por Fabinho Soldado e pelo presidente Osmar Stabile. Há também a possibilidade de utilizar jogadores retornando de empréstimo como moeda de troca, buscando composições viáveis.
A grave crise financeira, com dívida estimada em R$ 2,7 bilhões, limita drasticamente as ações e impede promessas robustas a novos alvos. Para 2026, o Corinthians prevê uma redução de R$ 6,2 milhões na folha salarial, o que reforça a necessidade de saídas e de reforços com custos controlados. Enquanto isso, negociações com atletas em fim de contrato seguem indefinidas, tornando o cenário ainda mais desafiador.
