Durante uma operação de rotina no dia 6 de agosto de 2025, o Vigiagro, ligado ao Mapa, apreendeu no Aeroporto Internacional de Guarulhos 46 kg de animais e partes de animais trazidos por um passageiro vindo da Nigéria. A carga incluía 132 itens de alto risco sanitário, como morcegos, cobras, ratos empalhados, cabeças de gaviões e de primatas.
O material foi interceptado por não possuir certificação sanitária, requisito obrigatório para entrada no país. Segundo o Vigiagro, os itens apreendidos poderiam abrigar patógenos como raiva, ebola e gripe aviária, representando ameaça à saúde pública e à biodiversidade brasileira.
No dia seguinte, uma nova apreensão de origem nigeriana interceptou 120 kg de produtos vegetais, peles, peixes, aves e madeira bruta, igualmente destruídos conforme a legislação. O Ministério reforçou que a entrada de produtos de origem animal ou vegetal sem autorização prévia é proibida e passível de punição.



