A OMS divulgou sua primeira diretriz sobre o uso de terapias com GLP-1 para obesidade, conhecidas como canetas emagrecedoras. O objetivo é incluir esses medicamentos como parte de um tratamento de longo prazo para uma condição que afeta mais de 1 bilhão de pessoas no mundo.
Segundo a OMS, embora as medicações não substituam hábitos saudáveis, elas podem auxiliar milhões a controlar a obesidade e reduzir danos à saúde. A orientação se concentra em adultos com IMC igual ou superior a 30, contemplando semaglutida, tirzepatida e liraglutida.
A agência alerta que o acesso ainda é limitado, com previsão de alcance de menos de 10% das pessoas que poderiam se beneficiar até 2030. O custo global da obesidade está projetado para atingir US$ 3 trilhões anuais, reforçando a necessidade de políticas públicas eficazes.
