Na manhã de hoje (17), uma explosão devastadora em Moscou tirou a vida do tenente-general russo Igor Kirillov, chefe das tropas de defesa nuclear, biológica e química da Rússia. Kirillov e seu assistente foram mortos ao sair de um prédio na Ryazansky Prospekt, onde uma bomba escondida em uma scooter elétrica foi detonada. O ataque foi imediatamente classificado como um “ato terrorista” pelas autoridades russas, e a filmagem das câmeras de segurança revela o momento exato da explosão.
Fontes da inteligência ucraniana confirmaram que o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) foi responsável pela ação. Kirillov, que estava no cargo desde 2017, era acusado de orquestrar o uso de armas químicas contra tropas ucranianas durante o conflito em curso.
Este assassinato ocorre em meio a intensas tensões entre os dois países, e a morte do general é vista como uma retaliação direta pela sua implicação em crimes de guerra.