segunda-feira, 3/11/2025

Lula sanciona marco da segurança privada idealizado por Marcelo Crivella

O estatuto define de maneira clara as qualificações, direitos e responsabilidades dos trabalhadores do setor, elevando o nível de profissionalização e proteção para os vigilantes e agentes. Além disso, a nova legislação permite a prestação de serviços de segurança privada em sedes de organizações, condomínios, escritórios e prédios excetuando as portarias, que permanecem com regulamentação específica.

“O marco legal é fundamental para garantir mais segurança aos profissionais e para criar um ambiente de trabalho mais justo e regulamentado”, declarou o deputado.

A sanção do estatuto é vista como um avanço para o setor, que movimenta aproximadamente R$ 40 bilhões por ano, de acordo com dados da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist). Ao regulamentar o uso de armamento e criar diretrizes claras para a atuação dos profissionais, o marco busca melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e proteger tanto os trabalhadores quanto os contratantes.

Com a nova lei, espera-se um maior controle e fiscalização das atividades das empresas de segurança privada, oferecendo segurança jurídica e melhores condições de trabalho. O setor, que já é um dos pilares da economia de serviços no Brasil, tem agora um arcabouço legal mais sólido para seu desenvolvimento.

O presidente Lula sancionou na última segunda-feira (9) o Estatuto da Segurança Privada, um marco legal idealizado pelo então senador e atual deputado federal Marcello Crivella. Projeto aprovado pelo Congresso Nacional em 13 de agosto, traz regulamentações inéditas para o setor, com destaque para o uso de armas de fogo por profissionais de segurança.

O estatuto define de maneira clara as qualificações, direitos e responsabilidades dos trabalhadores do setor, elevando o nível de profissionalização e proteção para os vigilantes e agentes. Além disso, a nova legislação permite a prestação de serviços de segurança privada em sedes de organizações, condomínios, escritórios e prédios excetuando as portarias, que permanecem com regulamentação específica.

“O marco legal é fundamental para garantir mais segurança aos profissionais e para criar um ambiente de trabalho mais justo e regulamentado”, declarou o deputado.

A sanção do estatuto é vista como um avanço para o setor, que movimenta aproximadamente R$ 40 bilhões por ano, de acordo com dados da Federação Nacional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores (Fenavist). Ao regulamentar o uso de armamento e criar diretrizes claras para a atuação dos profissionais, o marco busca melhorar a qualidade dos serviços oferecidos e proteger tanto os trabalhadores quanto os contratantes.

Com a nova lei, espera-se um maior controle e fiscalização das atividades das empresas de segurança privada, oferecendo segurança jurídica e melhores condições de trabalho. O setor, que já é um dos pilares da economia de serviços no Brasil, tem agora um arcabouço legal mais sólido para seu desenvolvimento.

CATEGORIAS:

Últimas Notícias

Mais notícias

PF intercepta grande carga de maconha e cocaína em Corumbá/MS

A Polícia Federal realizou, em Corumbá/MS, duas apreensões significativas de drogas nos dias 24 e 27 de outubro. Em uma das ocorrências, foram encontrados...

Motorista morre em colisão frontal na BR-376

Na manhã desta segunda-feira (3), Reinaldo Aparecido Veiga (47) morreu após seu carro colidir de frente com uma carreta na BR-376, entre Ivinhema e...

Homem é preso após ameaças de morte à ex-esposa em MS

A Polícia prendeu na última sexta-feira (31) um homem acusado de ameaças e descumprimento de medidas protetivas em Bataguassu. A prisão foi determinada após...

POLÍCIA CIENTÍFICA – NOTA DE APOIO AOS MÉDICOS LEGISTAS

O Sindicato dos Peritos Oficiais de Natureza Criminal de Mato Grosso do Sul (SINPOF-MS), entidade que legitimamente representa os Peritos Criminais e os Peritos...