TRE nega pedido de Marçal e mantém redes do influenciador fora do ar. Decisão que pode impactar significativamente em sua campanha para a Prefeitura de São Paulo. A liminar que suspendeu suas redes sociais foi concedida após uma denúncia da campanha de Tabata Amaral, alegando que Marçal estava usando cortes de vídeos de maneira irregular para fins eleitorais.
Decisão atual, que nega o pedido para reativar as redes, reforça a determinação judicial e pode limitar a capacidade de Marçal de alcançar eleitores através das plataformas digitais. A situação destaca a importância das redes sociais nas campanhas eleitorais modernas e a necessidade de conformidade com as regras estabelecidas para o uso dessas plataformas.
“O cidadão, quando submete-se a ser candidato em uma eleição, sabe ou deve saber que existe um processo eleitoral que regula os limites e a forma das manifestações eleitorais admitidas como lícitas”, declarou na decisão.