O segundo mandato de Donald Trump começou com a imposição de tarifas adicionais sobre produtos importados, com destaque para setores como alumínio e ferro. As novas taxas, que podem chegar a 25%, visam proteger a indústria americana e desafiam os exportadores brasileiros, especialmente em setores que já enfrentavam cotas.
Com o aumento dos custos para exportar para os Estados Unidos, empresas brasileiras se veem forçadas a repensar contratos e preços. Porém, essa mudança pode abrir portas para novos mercados, como o canadense, enquanto cria um cenário de possíveis políticas protecionistas internas no Brasil, visando fortalecer a indústria nacional.
O comércio exterior brasileiro precisa se adaptar, diversificando mercados e ajustando-se às novas realidades comerciais para minimizar os impactos negativos.