A reforma do Imposto de Renda (IR) proposta pelo governo para 2024 estabelece uma tributação progressiva para quem ganha acima de R$ 50 mil mensais. As alíquotas começam em 5% e podem chegar até 10% para rendas superiores a R$ 100 mil mensais.
A mudança afetará rendimentos de salários, aluguéis, lucros e dividendos, com exceção dos dividendos para a maioria dos contribuintes abaixo dessa faixa. A medida deve gerar uma perda de receita de R$ 35 bilhões anuais, valor menor que as estimativas do mercado, mas suficiente para compensar a isenção de IR para rendas de até R$ 5 mil mensais.