A Anvisa anunciou medidas rigorosas contra três produtos alimentícios que apresentaram irregularidades graves. A primeira ação envolve o azeite extra virgem Ouro Negro, cuja comercialização foi proibida devido à origem desconhecida do produto e à suspensão do CNPJ da empresa importadora. O Ministério da Agricultura e Pecuária também desclassificou o azeite, reforçando a necessidade de recolhimento imediato do mercado.
Além disso, a Anvisa suspendeu a venda de 13 lotes do sal do Himalaia moído da marca Kinino. Análises laboratoriais indicaram que o teor de iodo estava abaixo do limite estabelecido, o que pode trazer riscos à saúde pública, pois a iodação do sal é fundamental para prevenir doenças relacionadas à deficiência de iodo.
Outro produto alvo da fiscalização foi o chamado “chá do milagre”, proibido por ter composição desconhecida e por ser divulgado com alegações medicinais não autorizadas nas redes sociais, prática proibida para alimentos. A Anvisa reforça que tais produtos devem respeitar as normas de segurança e eficácia para garantir a proteção do consumidor.
Vigilância e saúde pública em foco
A Anvisa segue atenta e intensifica a fiscalização para garantir que apenas produtos seguros e regulamentados estejam disponíveis no mercado. Consumidores devem ficar atentos às informações dos rótulos e evitar o consumo de itens sem procedência comprovada.