(Por Urandir, ufólogo e empresário, CEO de Dakila)
Ser astrônomo é ser considerado alguém “louco”, à medida que sua prancheta de trabalho contém conteúdos do além Terra. Ao falar de astronomia é quase impossível não nos remeter à imagem que ilustra Nicolau Copérnico, de costas arqueadas e de olhos grudados num gigante telescópio da Idade Média.
No dia 8 de abril se comemorou o Dia Mundial da Astonomia. É a astronomia, a ciência natural que estuda corpos celestes e fenômenos que se originam fora da atmosfera do planeta. Preocupada com a evolução, a física e a química de objetos celestes, bem como a formação e o desenvolvimento do universo.
Trata-se de uma das mais antigas ciências, provando que não é de hoje que a humanidade se interessa pelas “coisas do céu”. Por isso, no mês que celebramos esses abnegados pesquisadores, nos propomos a algumas reflexões importantes – não só a respeito do universo – mas, principalmente sobre quem o pesquisa. Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3.000 A.C, e se devem aos chineses, babilônios, assírios e egípcios.
Quem milita nesse campo científico se dedica a observar o que se pode ver a olho nu – como o sol, a lua, os planetas e as estrelas -, ou o que só se pode enxergar com a ajuda de telescópios e sondas, como galáxias distantes e partículas minúsculas, por exemplo.
Em nosso Ecossistema Dakila temos a astronomia como uma das mais importantes ferramentas de trabalho. Nossas pesquisas, nesse campo e em seus correlatos vem quebrando paradigmas e transformando a ciência e a tecnologia de maneira cada vez mais disruptivas. Nosso cabedal de ferramentas só aumenta e nossos resultados são claros.
Dakila Pesquisas, nosso think tank, e principal fonte vertedora de conhecimento no campo da astronomia em vários países, detém um corpo de cientistas e pesquisadores únicos no mundo por um motivo em especial: eles vestem a camisa: o ato de vestir a camisa no dicionário quer dizer abraçar uma causa e lutar por ela empenhando-se em um trabalho ou tarefa, por idealismo, sem necessariamente esperar compensações financeiras. Aqui fazemos ciência por ideal e temos a pesquisa por vocação”.
Dificilmente um grupo de profissionais se apresenta com tanto fervor e dedicação como aqueles que trabalham e pesquisam dentro do Ecossistema Dakila. E isso é um ativo estratégico sem igual na seara do mundo acadêmico, empresarial e político. Nossos cientistas, pesquisadores e colaboradores não só trabalham arduamente pelo avanço da astronomia e de outras tantas disciplinas, mas literalmente vestem a camisa e botam o pé no chão para realizar a pesquisa empírica mais pura e aplicada que existe.
E gente assim só nós temos. Gente que avança pautas pelo bem da humanidade, não só por ganhos financeiros ou de imagem como os ditos cientistas do mundo acadêmico. Eles o fazem por um ideal, pois são brilhantes como as estrelas. São feitos da luz do universo: eles são astros.
E é por isso que, no mês dedicado à astronomia que eu digo: os astros vestem a camisa!