A crise na Síria, com o possível colapso do regime de Bashar Assad, pode gerar repercussões profundas em todo o Oriente Médio. Thomas Friedman destaca que, apesar das promessas de não envolvimento, os Estados Unidos e outras potências terão que lidar com os novos desafios geopolíticos que surgirão da queda de Assad.
O Irã, enfraquecido pela derrota militar para Israel, enfrenta agora decisões cruciais sobre seu futuro nuclear. Ao mesmo tempo, o futuro da Síria permanece incerto, com o risco de ser dominado por milícias descontroladas, o que exacerba a instabilidade na região. A maior preocupação é que a Síria, como outros países do Oriente Médio, se encontre em um estado de desordem, sem capacidade de autogoverno, em um cenário global interconectado e desafiador.