quinta-feira, 25/12/2025

Barroso afirma que julgamento marca fim do “ciclo do atraso”

Ministro Luís Roberto Barroso afirma que decisão marca um divisor de águas na história do Brasil, negando perseguição política e ressaltando a transparência do processo judicial.

O STF condenou na quinta-feira (11), o ex-presidente Jair Bolsonaro e sete aliados por crimes relacionados à tentativa de golpe após as eleições de 2022. Por 4 votos a 1, a Primeira Turma da Corte os condenou por organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, e outros crimes graves. As penas ultrapassam 20 anos de prisão em regime fechado, mas as prisões só poderão ocorrer após o trânsito em julgado das decisões, com recursos cabíveis.

O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, presente ao julgamento, afirmou que o processo encerra um “ciclo do atraso” e a ruptura institucional que marca a história do país. Barroso destacou a lisura do julgamento, negando que tenha havido perseguição política, e ressaltou a importância do devido processo legal, baseado em provas contundentes. Segundo ele, a decisão representa um “divisor de águas” para a democracia brasileira, mesmo reconhecendo o impacto difícil para todos os envolvidos.

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