Sediada em Mato Grosso do Sul, a Associação Dakila Pesquisas está gerando alvoroço na comunidade científica com suas recentes descobertas sobre Ratanabá, uma antiga cidade perdida que fascina historiadores e arqueólogos há séculos. A associação, com mais de 30 anos de pesquisa, utilizou tecnologias de ponta, como o LiDAR (Light Detection and Ranging), para explorar a Amazônia brasileira, revelando estruturas que desafiam o entendimento atual da história humana.
A Redescoberta de Ratanabá
Historicamente, Ratanabá, anteriormente conhecida como Eldorado, é uma lenda que inspirou exploradores, poetas e curiosos. Recentemente, a Dakila conseguiu mapear a região de Apiacás, no Mato Grosso, onde foram identificadas linhas retilíneas que indicam a presença de uma civilização antiga. Estudos preliminares sugerem que a região foi, de fato, moldada pela ação humana, desafiando a noção de que a Amazônia era apenas um espaço intocado.
Tecnologias Inovadoras
Utilizando pulsos de laser que penetram a vegetação, a equipe da Dakila conseguiu identificar quadras e ruas que se estendem por 95 hectares. Segundo Urandir Fernandes de Oliveira, presidente da associação, a análise de imagens aéreas revelou a existência de duas torres, estruturas imensas que se destacam no ambiente. “Essas construções desafiam a visão tradicional da Amazônia como uma terra primitiva”, comentou.
Descobertas Arqueológicas Surpreendentes
Além das estruturas, a equipe encontrou artefatos intrigantes, incluindo moedas ou medalhas com símbolos enigmáticos, como a Medusa e o Olho de Hórus, levantando questões sobre a complexidade da civilização que ali habitou. A presença de crânios alongados e pegadas fossilizadas de seres de tamanhos extraordinários também foram documentadas, sugerindo uma rica e desconhecida narrativa histórica.
Implicações para a História
As descobertas da Dakila não apenas revelam a existência de uma civilização avançada na Amazônia, mas também ampliam a compreensão sobre o papel da região na história global. Estudos comparativos com dados do Exército Brasileiro e do IBGE confirmam que os padrões identificados não são de origem natural, mas sim fruto da intervenção humana.
Colaboração e Futuro
A associação firmou parcerias com universidades e governos para aprofundar as pesquisas e transformar Ratanabá em um destino turístico, permitindo que o público conheça e aprecie esse patrimônio histórico. Urandir destaca a importância desse trabalho: “Nossa missão é promover o conhecimento e contribuir para o desenvolvimento da humanidade.”
Com a comunidade científica e o público cada vez mais intrigados, a Associação Dakila continua a abrir novas fronteiras no entendimento da história antiga, desafiando preconceitos e revelando a rica tapeçaria de civilizações que já existiram na Amazônia.







