O Tucano iniciou a identificação da aeronave suspeita, que não respondeu às tentativas de comunicação, sendo obrigada a pousar em uma área aberta ao longo de uma estrada rural, enquanto a aeronave militar mantinha vigilância.
No momento da aterrissagem, duas vans se aproximaram da aeronave, permitindo que os ocupantes fugissem, mas a equipe tática do Comando de Operações de Defesa Interna conseguiu capturar o avião minutos depois.
A operação contou com apoio de aeronaves A-29 Super Tucano e helicópteros UH-1H, que continuam sobrevoando a região em busca de suspeitos.
A ação reforça o compromisso das Forças Armadas no combate ao crime organizado transnacional e a grupos terroristas internacionais.
