A rastreabilidade de bovinos e búfalos no Brasil avançou com o lançamento do Plano Nacional de Identificação Individual (PNIB), que será implementado até 2032. O plano visa aumentar a transparência e a segurança alimentar, além de fortalecer a competitividade da carne brasileira. Durante a Dinapec 2025, a Comissão Nacional de Pecuária de Corte discutiu a transição até 2026, focando na adequação dos pecuaristas a um sistema informatizado que monitorará o rebanho.
Essa modernização, que inclui tecnologias como brincos eletrônicos e softwares de gestão, busca garantir a sanidade dos animais e atender às exigências internacionais. A rastreabilidade será especialmente importante para Mato Grosso do Sul, que se prepara para a certificação internacional de área livre de febre aftosa.
Apesar dos custos iniciais, a medida é vista como uma oportunidade estratégica para aumentar a qualidade e o valor da carne, além de abrir portas para mercados exigentes. A adaptação gradual do sistema ocorrerá entre 2027 e 2029, com a total implementação até 2032.