A PF seguiu uma estratégia conhecida ao indiciar o ex-presidente Jair Bolsonaro e mais de 30 pessoas, reunindo-as sob a acusação de uma organização criminosa. O modelo, que remete ao caso do mensalão, divide os envolvidos em núcleos distintos, como o de desinformação, ataques ao sistema eleitoral e incitação aos militares.
A acusação busca abarcar diversos aspectos da gestão Bolsonaro, incluindo ataques às urnas eletrônicas e planos golpistas. Com quase 900 páginas de acusações, o caso agora aguarda o Ministério Público, podendo levar o ex-presidente a se sentar no banco dos réus no STF.