Em 2026, ano de disputa eleitoral, o crescimento do PIB deve ficar entre 1,5% e 2%, refletindo desaceleração em relação a 2025, apesar dos estímulos do governo. As medidas incluem isenção de Imposto de Renda, crédito para reformas e auxílio à população vulnerável, somando 0,7 ponto de contribuição para a economia. A Selic, embora ainda elevada, deve começar a cair, ajudando a manter o consumo e os investimentos. O desemprego permanecerá baixo, próximo de 5,9%, enquanto a inflação deve ficar em 4,1%, controlada, mas com serviços resistindo à queda.
A massa salarial segue recorde, reforçando o poder de compra das famílias. Analistas projetam que, apesar da desaceleração, a economia não será um problema central para a campanha presidencial. O cenário fiscal delicado exige atenção, mas o estímulo governamental deve sustentar a atividade em um ano decisivo.
