A servidora do Imasul, presa por aplicar golpes em clínicas de estética e salões de beleza, acumulou um total de R$ 77.897,00 em fraudes desde janeiro. Ela criou cerca de 65 comprovantes falsos e usou o método do “falso Pix” para enganar as vítimas, fazendo pagamentos de valores irrisórios, como R$ 0,01, na tentativa de disfarçar os golpes. Sua primeira vítima foi um salão de beleza, onde ela fez uma transação fraudulenta de R$ 40 mil.
Além disso, ela já tinha pendências na Justiça por não pagar procedimentos estéticos em outra clínica, somando R$ 7 mil. A servidora, que alegou compulsão por gastos, ficou em silêncio durante o depoimento na delegacia e foi solta após o pagamento da fiança.
O Imasul informou que instaurará um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) para investigar sua conduta, mas não confirmou se ela será afastada do cargo. A situação levanta preocupações sobre a responsabilidade e a ética de servidores públicos.