A Defensoria Pública de Mato Grosso do Sul atua na prevenção, repressão e reparação de situações de trabalho em condição análoga à escravidão. O órgão participa da Comissão Estadual para Erradicação do Trabalho Escravo (Coetrae/MS), contribuindo para a criação do fluxo de denúncias e ações de resgate. Os defensores Thaisa Defante e Bruno Louzada representam a instituição no biênio 2025-2027. O trabalho inclui acolhimento, proteção e assistência às vítimas durante e após o resgate.
O plano estadual deve ser lançado no primeiro semestre de 2026. A iniciativa integra diálogo entre instituições e reforça a atuação da Defensoria na defesa dos direitos humanos. A ação é considerada essencial para enfrentar formas modernas de exploração e tráfico de pessoas.
