Gustavo Ferreira (20) foi preso por engano em Taguatinga, Distrito Federal, no dia 28 de janeiro, sob acusação de atraso de pensão alimentícia. O mandado de prisão, porém, foi expedido por engano e correspondia a outro processo de Igarapé, Minas Gerais, e São Paulo.
O jovem ficou 27 horas detido até que a Defensoria Pública do DF corrigisse o erro durante a audiência de custódia. A defesa de Gustavo vai acionar a Justiça solicitando uma indenização. Para o coordenador do Núcleo de Audiências de Custódia da Defensoria Pública do DF, Alexandre Fernandes Silva, independentemente do responsável pelo erro, o Estado é quem deve responder pela prisão indevida.
O caso está sendo investigado pelo CNJ.