terça-feira, 26/08/2025

Artigo: Os astros vestem a camisa

(Por Urandir, ufólogo e empresário, CEO de Dakila)

Ser astrônomo é ser considerado alguém “louco”, à medida que sua prancheta de trabalho contém conteúdos do além Terra. Ao falar de astronomia é quase impossível não nos remeter à imagem que ilustra Nicolau Copérnico, de costas arqueadas e de olhos grudados num gigante telescópio da Idade Média.

No dia 8 de abril se comemorou o Dia Mundial da Astonomia. É a astronomia, a ciência natural que estuda corpos celestes e fenômenos que se originam fora da atmosfera do planeta. Preocupada com a evolução, a física e a química de objetos celestes, bem como a formação e o desenvolvimento do universo.

Trata-se de uma das mais antigas ciências, provando que não é de hoje que a humanidade se interessa pelas “coisas do céu”. Por isso, no mês que celebramos esses abnegados pesquisadores, nos propomos a algumas reflexões importantes – não só a respeito do universo – mas, principalmente sobre quem o pesquisa. Os registros astronômicos mais antigos datam de aproximadamente 3.000 A.C, e se devem aos chineses, babilônios, assírios e egípcios.

Quem milita nesse campo científico se dedica a observar o que se pode ver a olho nu – como o sol, a lua, os planetas e as estrelas -, ou o que só se pode enxergar com a ajuda de telescópios e sondas, como galáxias distantes e partículas minúsculas, por exemplo.

Em nosso Ecossistema Dakila temos a astronomia como uma das mais importantes ferramentas de trabalho. Nossas pesquisas, nesse campo e em seus correlatos vem quebrando paradigmas e transformando a ciência e a tecnologia de maneira cada vez mais disruptivas. Nosso cabedal de ferramentas só aumenta e nossos resultados são claros. 

Dakila Pesquisas, nosso think tank, e principal fonte vertedora de conhecimento no campo da astronomia em vários países, detém um corpo de cientistas e pesquisadores únicos no mundo por um motivo em especial: eles vestem a camisa: o ato de vestir a camisa no dicionário quer dizer abraçar uma causa e lutar por ela empenhando-se em um trabalho ou tarefa, por idealismo, sem necessariamente esperar compensações financeiras. Aqui fazemos ciência por ideal e temos a pesquisa por vocação”.

Dificilmente um grupo de profissionais se apresenta com tanto fervor e dedicação como aqueles que trabalham e pesquisam dentro do Ecossistema Dakila. E isso é um ativo estratégico sem igual na seara do mundo acadêmico, empresarial e político. Nossos cientistas, pesquisadores e colaboradores não só trabalham arduamente pelo avanço da astronomia e de outras tantas disciplinas, mas literalmente vestem a camisa e botam o pé no chão para realizar a pesquisa empírica mais pura e aplicada que existe.

E gente assim só nós temos. Gente que avança pautas pelo bem da humanidade, não só por ganhos financeiros ou de imagem como os ditos cientistas do mundo acadêmico. Eles o fazem por um ideal, pois são brilhantes como as estrelas. São feitos da luz do universo: eles são astros. 

E é por isso que, no mês dedicado à astronomia que eu digo: os astros vestem a camisa!

CATEGORIAS:

Últimas Notícias

Mais notícias

Campo Grande celebra 126 anos com aulão nesta quinta-feira na Praça Belmar Fidalgo

A Prefeitura de Campo Grande preparou um presente especial para a população na semana do aniversário da Capital. Nesta quinta-feira (21), às 18h, a...

Comissão de Educação da ALEMS organiza discussão sobre metas para o ensino em MS

A Comissão Permanente de Educação da ALEMS, presidida pelo deputado Professor Rinaldo Modesto (Podemos), marcou para 21 de outubro de 2025 a audiência pública...

Dr. Luiz Ovando comemora vitória da oposição com instalação da CPMI do INSS

A instalação da CPMI do INSS foi celebrada pelo deputado federal Dr. Luiz Ovando (PP-MS), após a oposição eleger o senador Carlos Viana (Podemos-MG)...

TRÊS LAGOAS: Tonhão faz indicação pleiteando teatro municipal

Na sessão do dia 19 de agosto o vereador Tonhão fez indicação para o prefeito Dr. Cassiano Maia, com cópia ao secretário municipal de...