Com o julgamento de um caso tão complexo e de grande repercussão como o do assassinato de Marcel Costa Hernandes Colombo vulgo “Playboy da Mansão” um forte esquema de segurança foi montado em Campo Grande.
O fato de um dos réus, Jamil Name Filho, ser ouvido por videoconferência devido à sua prisão na Penitenciária Federal de Mossoró é uma estratégia que ajuda a manter a segurança sem comprometer o andamento do julgamento. A presença dos outros réus no plenário e a supervisão técnica durante a videoconferência são medidas importantes para garantir que tudo ocorra de forma ordenada e sem problemas técnicos.
O juiz Aluízio Pereira dos Santos tomou precauções semelhantes às utilizadas no caso do estudante Matheus Coutinho, o que indica um esforço para lidar com as complexidades e garantir um julgamento justo e seguro. A presença de um profissional técnico da Tecnologia da Informação (TI) para monitorar a videoconferência é uma medida sensata para evitar falhas técnicas que poderiam atrasar ou prejudicar o julgamento.
“Fica autorizada a participação da imprensa em geral que pretende exercer o direito de informar a sociedade dos fatos que lhe interessam, até porque as sessões do júri são públicas”, fala a decisão. Segundo a determinação do magistrado fica proibida a instalação de equipamento de imagens sem operador.
O julgamento foi marcado para os dias 16,17,18 e 19 de setembro, ficando o dia 20 reservado para imprevistos. Além de 19 testemunhas para serem ouvidas. Foi pedido pelo magistrado, reforço na segurança.