O filósofo Luiz Felipe Pondé lança “O Agente Provocador”, escrito em coautoria com o jornalista Carlos Taquari, uma obra que confronta o pensamento dogmático dos formadores de opinião que se dizem donos da verdade. Inspirado pela frase de Bertrand Russell — “só os tolos estão cheios de convicções” —, o livro propõe o ceticismo como antídoto para a indigência mental da era digital.
Pondé, conhecido por sua coluna na Folha de S.Paulo e pelo programa Linhas Cruzadas, reúne no livro reflexões sobre política, religião, imprensa e redes sociais, com linguagem provocativa e referências a pensadores como Nietzsche, Kant e Popper. A obra também denuncia a nova censura “líquida”, que se manifesta tanto no politicamente correto quanto na judicialização do discurso.
Escrito em formato de entrevistas, o livro inclui ainda duas aulas de literatura e uma lista de leituras complementares. Para os autores, a obra serve como um guia para navegar o caos contemporâneo sem cair em certezas fáceis.
“O Agente Provocador” tem 280 páginas, custa R$ 69 e já está em pré-venda pela Editora nVersos.
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