Durante o julgamento do assassinato de Marcel Costa Hernandes Colombo, a defesa de Jamil Name Filho argumentou que a vítima era uma pessoa violenta, com histórico de agressões e envolvimentos com o tráfico de drogas. Os advogados questionaram a investigação, sugerindo que outras linhas de apuração não foram apuradas, especialmente uma briga antiga entre Jamil e Marcel.
A defesa afirmou que Marcel não aceitava desavenças e que nada foi feito para investigar suas interações com outros possíveis desafetos. Além disso, pediram aos jurados que ignorassem informações obtidas durante a Operação Omertà, ressaltando que o julgamento se concentra especificamente no assassinato e não em crimes relacionados a organizações criminosas.
Jamil Name Filho foi interrogado por videoconferência e negou envolvimento no crime. O caso envolve outros réus, incluindo aqueles que já faleceram, destacando a complexidade da situação legal. A defesa procurou enfatizar a falta de evidências concretas ligando Jamil diretamente ao crime e questionou a motivação por trás do ato.
RÉUS
Jamil Name que morreu na Penitenciária Federal de Mossoró; Jamil Name Filho; Marcelo Rios; Rafael Antunes; José Moreira que morreu em troca de tiros no Rio Grande do Norte; Juanil Miranda e Everaldo Monteiro de Assis são réus pelo crime.