O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o fim da guerra que durou dois anos entre Israel e Hamas, após a libertação dos últimos reféns israelenses pelo grupo palestino. Em troca, Israel liberou prisioneiros palestinos, como parte de um acordo de cessar-fogo mediado pelos EUA, Egito, Catar e Turquia. A cerimônia oficial ocorreu durante um discurso no Parlamento de Israel, onde Trump celebrou o “fim do longo pesadelo” para ambas as populações.
Na sequência, Trump liderou uma cúpula em Sharm el-Sheikh, Egito, com mais de 20 líderes mundiais para discutir a reconstrução e a governança da Faixa de Gaza, buscando consolidar a paz. Apesar do progresso, Israel e Hamas não participaram diretamente do encontro, e ainda há desafios significativos a serem superados, incluindo a recuperação dos restos mortais de reféns e o futuro político da região.
A ajuda humanitária é urgente, com necessidade de suprimentos para milhares de pessoas enfrentando fome extrema. A situação na Cisjordânia também segue tensa, com conflitos locais e expansão dos assentamentos israelenses. O futuro da paz no Oriente Médio permanece incerto, mas o acordo recente oferece uma esperança importante.