Cinco paraguaios são resgatados de trabalho análogo a escravidão num fazenda em Nova Alvorada do Sul. Eles trabalhavam em condições desumanas. Moravam em barracos, sem saneamento básico e água potável. Desenvolvia atividades no carregamento de lenha e operavam tratadores sem treinamento. Ganhavam em torno de R$ 1,3 mil e tinha que pagar em torno de R$ 300,00 por parte da alimentação.
Integraram a força tarefa o Procurador do Trabalho Paulo; Douglas Almeida de Moraes e representantes do Ministério do Trabalho e Emprego e da Polícia Militar. Um acordo foi firmado entre as partes envolvidas e se não cumpridas serão aplicadas multas que podem chegar a R$ 6 mil, por trabalhado prejudicado.
No âmbito coletivo, ficou ajustada indenização de R$ 50 mil, parcelada em cinco vezes e que será destinada ao Conselho do Trabalho Decente e Enfrentamento ao Trabalho Infantil, ao Tráfico de Pessoas e ao Trabalho em Condições Análogas a de Escravo.