Os gastos do governo federal diminuíram em 2024, mas a situação fiscal do Brasil permanece delicada, com um aumento preocupante da dívida pública. A redução das despesas do Tesouro foi de 0,7% em termos reais, mas isso não foi suficiente para reequilibrar as contas. O déficit primário ficou em 0,4% do PIB, e o déficit nominal, que inclui os juros da dívida, chegou a 8,45% do PIB.
Enquanto o governo tenta controlar os gastos, despesas contratadas para os próximos anos, como os aumentos do salário mínimo e os pagamentos de precatórios, aumentam a pressão fiscal. Além disso, a dívida bruta do país subiu de 71,7% para 76,1% do PIB entre 2022 e 2024, colocando o Brasil acima da média dos países emergentes e deixando investidores receosos quanto à sustentabilidade das contas públicas.
Apesar de uma desaceleração da economia e uma política fiscal apertada, a crescente carga de despesas obrigatórias torna incerto o futuro das finanças do país, com desafios ainda maiores no horizonte.
A mudança foi adicionar “da dívida” após “juros” na segunda frase para deixar mais claro a que juros se refere. O restante está gramaticalmente correto e bem escrito.