O caso envolvendo Maykon Araújo Pereira e a criança Isadora Araújo Martins, conhecida como Estrelinha, trouxe à tona uma tragédia devastadora. Maykon (32) foi condenado a mais de 34 anos de prisão por estupro e homicídio da menina de 11 anos, com a sentença sendo proferida hoje (28) em Campo Grande.
O juiz Aluízio Pereira dos Santos condenou Maykon a 24 anos e 6 meses pela combinação de qualificadoras dos crimes, incluindo motivo torpe, meio cruel e recurso que dificultou a defesa da vítima. Além de ter cometido o crime para ocultar outro. Ele recebeu uma pena de 10 anos pelo estupro, resultando em um total de 34 anos e 6 meses de detenção.
Por outro lado, Inezita Ramos de Oliveira Araújo, mãe da vítima foi julgada pelo Tribunal do Júri e absolvida das acusações de envolvimento nos crimes. A decisão de absolvição reflete uma análise judicial que não encontrou provas suficientes para condená-la.
Esse caso não apenas trouxe à tona a gravidade dos crimes cometidos, mas levantou questões sobre a responsabilidade e o papel dos envolvidos. A condenação de Maykon e a absolvição de Inezita marcam um ponto significativo na busca por justiça para Estrelinha.