Uma foto de Penélope vulgo “Japinha do CV”, circulou antes de sua morte em operação policial na zona norte do Rio de Janeiro.
Vestida com roupa camuflada e colete tático, ela empunhava fuzil e atuava na linha de frente do CV (Comando Vermelho). O confronto ocorreu na terça-feira (28/10) e terminou com a execução da traficante por um tiro na cabeça.
Penélope era considerada de confiança dos chefes da facção e responsável por proteger rotas de fuga e pontos de venda de drogas.
Familiares pediram que imagens da jovem morta não fossem divulgadas, citando sofrimento causado pela exposição. A operação mobilizou 2,5 mil agentes de diversas corporações e foi a mais letal registrada no estado.
Helicópteros e blindados ocuparam as comunidades, enquanto criminosos tentaram escapar por túneis e rotas alternativas.
Penélope ganhou notoriedade nas redes sociais por ostentar armas e por seu apelido de “musa do crime”.
O episódio revela a escalada de violência e a complexidade das operações contra o tráfico no Rio de Janeiro. Autoridades afirmam que a ação tinha como objetivo desarticular a base logística do CV.

