A Prefeitura decretou dez dias de recesso administrativo alegando economia, medida que atinge grande parte das repartições e gera dúvidas sobre seu impacto real na cidade. Apenas serviços essenciais, como saúde, segurança e limpeza urbana, serão mantidos, mas especialistas alertam que despesas fixas continuam e a economia pode ser mínima.
A população enfrentará atrasos em atendimentos sociais, educação, licenciamento urbano e documentos, prejudicando cidadãos e pequenos empresários. Lideranças e servidores criticam a decisão, apontando desorganização e distanciamento da realidade.
O recesso também pode afetar a imagem da administração, gerando desgaste político e social. Enquanto o governo fala em contenção de gastos, o benefício concreto é incerto. No fim, os custos políticos e sociais superam qualquer economia prevista.
