A PF investiga um esquema de corrupção envolvendo emendas parlamentares, no qual um “contrato de propina” de 6% sobre o valor destinado a projetos públicos foi firmado. O caso envolve o Hospital Ana Nery, em Santa Cruz do Sul/RS, e teve início após a descoberta de conversas de WhatsApp entre um lobista e o secretário parlamentar Lino Rogério, sugerindo o envio de emendas em troca de vantagens indevidas.
A investigação foi autorizada pelo ministro Flávio Dino, do STF, e resultou em mandados de busca e apreensão. A PF aponta a existência de uma organização criminosa que direcionava recursos públicos para esses pagamentos ilícitos. O deputado Afonso Motta (PDT-RS), mencionado no esquema, não foi alvo de busca, mas aguarda acessar os autos para se pronunciar.




